terça-feira, 8 de março de 2016

Oito de Março, o feminino sagrado, a justiça e as mudanças …

Têmis era a deusa grega guardiã dos juramentos de honestidade dos homens e da lei, sendo que era costumeiro invocá-la nos julgamentos perante os magistrados. Por isso, foi por vezes tida como deusa da justiça, título atribuído na realidade a Diké cuja equivalente romana é a Deusa Justitia.
Têmis empunha a balança, com que equilibra a razão com o julgamento, e segura a espada da justiça e/ou uma cornucópia da abundância, seu nome significa “aquela que é posta, colocada”.
Março, dia 08, o dia Internacional das Mulheres, mês do Equinócio do outono (primavera no hemisfério norte) no dia 20, às 04:30 horas (Brasilia), época do equilíbrio entre a Luz e as trevas, invoquemos Têmis para que  JUSTIÇA SEJA FEITA, em nome dos justos!.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
“Vós sois o SAL da terra; e se o SAL  for insípido, com que se há de salgar ? Paranada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens“.  Mateus 5:13
Março também será o mês da escolha de novos caminhos da aceleração do processo de LIMPEZA planetário, a continuação da revelação do grande e enorme escândalo de CORRUPÇÃO no BRASIL que terá consequências (Operação Lava Jato) definitivas no cenário político brasileiro, (as máscaras vão cair é só aguardarmos as notícias se sucederem…) !!!
rosa-01
Uma rosa para todas as mulheres neste seu dia, em 08 de março.
Março, período que no hemisfério norte significa o reflorescimento da vida, o fim da neve e do frio, com a chegada do equinócio de primavera (no norte, para nós do hemisfério sul é o início do outono, em 20 de março, às 04:30 horas da madrugada) finalmente os dias ficam maiores do que as noites e começam a ficar mais quentes também (isso no norte).
É o começo do período em que se inicia a preparação do solo para a plantação da safra do ano vigente, uma data e um período considerado sagrado por todas as culturas antigas, pois sem alimento e calor não é possível haver vida sobre a Terra.
Na astronomia, equinócio é definido como o instante em que o Sol, em sua órbita aparente (como vista da Terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste). Mais precisamente é o ponto no qual a eclíptica cruza o equador celeste.

mab-deusa-feminino
Na cultura Celta a Deusa Mab, senhora das fadas e guia do trânsito nestes dias, marcando a soberania feminina encabeçada agora pela Cailleach.GAIA, a consciência e a divindade feminina planetária, que nossa espécie habita) pois é a data em que é comemorado o dia Internacional das mulheres, instituída pela ONU no ano de 1975, durante o Ano Internacional da Mulher, quando as Nações Unidas começaram a celebrar o 08 de março como o Dia Internacional da Mulher.
O período da chegada da primavera no norte, festeja a deusa celta Mab (Mabon) e marca o meio de colheita, e para o momento em que natureza está em equilíbrio entre trevas e luz. É um tempo de colher o que se plantou no inverno, de dar graças pela colheita e pela generosidade que a MÃE Terra oferece.
Nos tempos antigos, o Equinócio de Outono era motivo para uma variedade imensa de festas pagãs em homenagem à natureza, essencialmente feminina. É tempo de se terminar projetos e planos antigos  e plantar as sementes para novos empreendimentos ou mudança de estilo de vida. Festejar Gaia é um momento de celebração e equilíbrio com o SAGRADO FEMININO.
feminino-sagrado-deusa





Este é o momento de olhar para trás não apenas em relação ao ano passado, mas também para a sua vida, desenvolver sua consciência e fazer planos para o futuro. No ritmo do ano, comemorar Gaia é um tempo de descanso e celebração, após o árduo trabalho de reunir a colheita. Os dias quentes de outono são seguidos por noites frias, na medida que o Deus Sol retorna para o abraço da Deusa (hemisfério norte).

“Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;
Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;
Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;
Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus”  Mateus 5:3-10
Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

LENDA HINDU SOBRE A CRIAÇÃO DA MULHER E DO AMOR - FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER





Diz a lenda que o Senhor, após criar o homem e não tendo nada sólido para construir, fez a Mulher, tomou um punhado de ingredientes delicados e contraditórios, tais como timidez e ousadia, ciúme e ternura, paixão e ódio, paciência e ansiedade, alegria e tristeza e assim fez a Mulher e a entregou ao homem como sua companheira. Após uma semana, o homem voltou e disse:

- Senhor, a criatura que me deste faz a minha vida infeliz. Ela fala sem parar e me atormenta de tal maneira que nem tenho tempo para descansar. Ela insiste em que lhe dê atenção o dia inteiro e assim as minhas horas são desperdiçadas. Ela chora por qualquer motivo e fica facilmente emburrada e, às vezes, fica muito tempo ociosa. Vim devolvê-la porque não posso viver com ela.

Depois de uma semana o homem voltou ao Criador e disse:

- Senhor, minha vida é tão vazia desde que eu trouxe aquela criatura de volta! Eu sempre penso nela, em como ela dançava e cantava, como era graciosa, como me olhava, como conversava comigo e como se achegava à mim. Ela era agradável de se ver e de acariciar. Eu gostava de ouvi-la rir. Por favor, me dê ela de volta.

- Está bem, disse o Criador. E a devolveu.

Mas, três dias depois, o homem voltou e disse:

- Senhor, eu não sei. Eu não consigo explicar mas, depois de toda esta minha experiência com esta criatura, cheguei à conclusão que ela me causa mais problemas do que prazer. Peço-lhe, tomá-la de novo! Não consigo viver com ela!

O Criador respondeu:

- Mas também não sabe viver sem ela.

E virou as costas para o homem e continuou seu trabalho.
O homem desesperado disse:

- Como é que eu vou fazer? Não consigo viver com ela e não consigo viver sem ela.

E arremata o Criador:

- Achei que, com as tentativas, você já tivesse descoberto. Amor é um sentimento a ser aprendido. É tensão e satisfação. É desejo e hostilidade. É alegria e dor. Um não existe sem o outro. A felicidade é apenas uma parte integrante do amor. Isto é o que deve ser aprendido. O sofrimento também pertence ao amor. Este é o grande mistério do amor, a sua própria beleza é o seu próprio fardo.

Em todo o esforço que se realiza para o aprendizado do amor é preciso considerar sempre a doação e o sacrifício ao lado da satisfação e da alegria.

A pessoa terá sempre que abdicar de alguma coisa para ganhar outra.

É como plantar uma árvore frente a uma janela...

Ganha-se sombra, mas perde-se uma parte da paisagem. É preciso considerar tudo isso, quando nos dispomos a aprender a amar.

quinta-feira, 3 de março de 2016

O MAGO


Um  Mago é capaz de realizar prodígios. No mundo da magia é possível realizar coisas impossíveis pelas leis naturais, que limitam o resto das pessoas. No Livro da Magia Sagrada de Abramelin, o Mago afirma que poderia se transportar de um lugar para outro. Crowley podia apontar sua varinha mágica e pronunciar algumas palavras mágicas para atear fogo numa lareira. Segundo testemunhos podia usar magia para se transformar em um cão, ou outro animal.

Por mais que nos encante ler a respeito das proezas desses magos, a maioria das pessoas no mundo moderno,  não acredita em magia. Apreciamos as apresentações de mágicos nos teatros ou circos, que nos dão a experiência da magia, mas na verdade não esperamos que eles façam o impossível acontecer. Sabemos que tudo se trata de ilusão.

 E também não são muitos os que no mundo moderno acreditam como no passado, na ideia de que o mundo é controlado por seres sobrenaturais, cujo poder pode ser subjugado e usado por humanos a fim de alcançar seus objetivos.

Porém, ao longo de quase toda a história ocidental, as pessoas acreditaram de fato na magia e confiavam em forças invisíveis e sobrenaturais para exercer poder sobre os outros ou para controlar o mundo natural. As pessoas praticavam a magia para adquirir conhecimento, amor e riqueza, para curar doenças e prevenir-se contra perigos, para prejudicar ou enganar os inimigos, para ganhar guerras, para garantir o sucesso ou a produtividade e para conhecer o futuro.

 Os métodos mágicos compreendiam muitas das técnicas ensinadas em Ordens Mágicas Ancestrais, como feitiços,  poções, encantamentos e divinacão, bem como rituais e cerimônias minuciosas, destinadas a invocar deuses, demônios e espíritos.

 A prática da magia ajuda as pessoas a aliviar suas tensões e aflições, pois nada melhor do que controlar o curso de suas vidas.

FONTE: http://www.colegiodosmagos.com.br/


quarta-feira, 2 de março de 2016

ELEMENTAIS



elementais11
ELEMENTAIS
Podem ser definidos como a energia mais básica do equilíbrio da Mãe Terra, segundo os Xamãs, e possuem um infindável trabalho de cura do Carma  da humanidade.
elementais19
Os ELEMENTAIS receberam do SER SUPREMO a tarefa de construírem todas as formas, desde a menor à maior e mais velha pedra, incluindo todas as espécies de seres, os inanimados, os animados, até o corpo humano, que possui um ELEMENTAL (corporal).
elemetais2
Através dos tempos, os ELEMENTAIS vêm cumprindo sua missão sem nunca terem recebido dos humanos reconhecimento algum. Sempre invisíveis e humildes carregam em seus curvados ombros todo o carma  que os humanos delegam. Neste momento de crise em que a Terra vive, devido aos desmandos da humanidade e seus crimes contra a natureza, ocorrem tsunamis, secas, inundações, placas tectônicas que se movimentam, que nada mais são do que manifestações explosivas e desesperadas por parte dos ELEMENTAIS, que buscam romper e jogar fora o carma humano depositado em seus ombros.
elementais5
Essa parceria entre seres humanos e ELEMENTAIS, que deveria se caracterizar pela troca mútua não está ocorrendo pela indiferença dos indivíduos. Nos tempos medievais os feitos dos ELEMENTAIS eram louvados nas cantigas dos Trovadores, ao passo que nos dias atuais eles aparecem nas histórias infantis, sendo honrados apenas pelas crianças.
elementais9
Os ELEMENTAIS não são imortais, porque não possuem a Chama Trina. Há então, a  orientação recebida da Summitlighthouse,  para que fortaleçam as orações nos sentido de restaurar o Taichi da Vida ELEMENTAL da Terra, e através do apelo à presença Divina do EU SOU, poderão eles receber a citada Chama Trina e a Imortalidade.
De acordo com Papus:  “O caráter essencial dos ELEMENTAIS é animar instantaneamente as formas de substância astral que se condensa em volta delas. Seu aspecto é variável e estranho; ora são como uma multidão de olhos fixos sobre um indivíduo; ora são pequenos pontos fixos luminosos rodeados de aura fosforescente. Podem, ainda, parecer criaturas indefinidas, combinações de formas humanas com animais.”
elementais17
Ainda seguindo Papus, cada ELEMENTAL deve ser invocado pelo nome de seu Gênio, a saber: GOB é o Gênio da TerraDJIN é o Gênio do Fogo, PARALDA  é o Gênio do Ar, eNICKSA é o Gênio da Água.
Para se invocar os ELEMENTAIS existe uma prece especifica e o ritual completo prevê o uso do Círculo Mágico, com o Magista voltado para o ponto cardeal correspondente, apresentando o instrumento característico de cada um e chamando-os pelo nome de seus Gênios. O uso do Círculo Mágico é necessário para garantir qualquer tipo de situações inesperadas vindas das Potências do Astral.
Outra maneira para propiciar a visão dos ELEMENTAIS, é a meditação na obscuridade, com o corpo isolado por uma manta de lã e com a espada à mão, após a oração e o pedido de proteção e auxílio aos Mestres.
elementais15
QUEM SÃO OS ELEMENTAIS:
1.- FOGO = SALAMANDRAS – enormes chamas que podem assumir a forma humana. Extremamente poderosas transmutam alquimicamente todo e qualquer obstáculo material ao serem invocadas com amor e frequência.
elementais14elementais12
elementais13
2.- ÁGUA = ONDINAS – trabalham incansavelmente na limpeza da Aura dos homens e da Mãe Terra. Quando o indivíduo assume uma mudança de sentimentos, tornando-os mais positivos, ajuda as ONDINAS  a dissolverem o carma das emoções que emanam coletivamente da mente humana.
elementais10elemetais
3.- TERRA = GNOMOS e FADAS – os mais sobrecarregados e densos dos ELEMENTAIS da Terra são os TROLES, gigantescos GNOMOS seculares, que como bateria vão se sobrecarregando com o Carma da humanidade, até o ponto de explosão, deslocando assim, as placas tectônicas, derretendo os gelos polares, esquentando os mares, pois nele reside o poder sobre as rochas ígneas de dentro da Terra (o magma), para fora da crosta terrestre. No entanto são as FADINHAS e os pequenos GNOMOS que materializam tudo o que o ser humano necessita, tal como sua prosperidade material.
elementais6elementais8
4.- AR = ELFOS e SÍLFIDES – esses delicados ELEMENTAIS do AR são os responsáveis pela transmutação da poluição d ar que se respira. Há que ser entendido, também, que a poluição pode ser mental pessoal e coletiva, bem como a sonora.
elementais16elementais7
Bem amigos da TRILOGIA INCA, para finalizar essa postagem sobre os ELEMENTAIS, trago uma vivência pessoal relacionada com a existência desses Seres maravilhosos que povoam nosso Planeta e nos auxiliam diariamente.
Minha irmã Ana Luísa, quando pequena sempre à noite ao deitar via pequenas flores com formato humano que voavam ao redor de sua cama. Ela sempre as descrevia com fidelidade de detalhes, e não poderia ser fruto de sua imaginação, pois as ouvia e respondia em sequência de conversa. Durante muito tempo essas pequenas flores, foram visualizadas por minha irmã, e creio que a ajudavam em suas pendências, pois ela sempre dormia após essas visitas com muita calma e suavidade.
O que se pode afirmar, é que os ELEMENTAIS estão entre nós, em suas variadas manifestações, sempre de acordo com o elemento a que pertencem, mas no intuito de nos auxiliar!
elemetais3elementais20

fonte:http://trilogiainca.com/page/8/

O Holandês Voador


O Holandês Voador (em inglês The Flying Dutchman) é um lendário navio fantasma, que estaria condenado a navegar até o final dos tempos. Sua aparição seria um sinal de uma tragédia iminente para aqueles que o veem. Existem muitos contos e histórias diferentes sobre o Holandês Voador. A primeira lenda surgiu em 1795, quando o carteirista irlandês George Barrington escreveu seu "Voyage to Botany Bay".

De acordo com o livro, os marinheiros contavam uma história sobre um navio holandês que se perdeu no mar durante uma tempestade horrível. Depois o mesmo navio naufragou outros navios durante um sinistro nevoeiro. Esse evento era atribuído ao comportamento do capitão Bernard Fokke: ele era conhecido pela velocidade "diabólica" em suas viagens da Holanda para Java. Alguns diziam que Fokke era "ajudado pelo diabo".

Outra versão da lenda começa em 1641, quando um navio holandês naufragou em torno da costa do Cabo da Boa Esperança. A viagem ao Extremo Oriente tinha sido bem sucedida, e o navio estava em seu caminho de volta para a Holanda. 

O capitão Van der Decken estava satisfeito, e absorto em pensamentos, acabou não percebeu que nuvens negras se aproximavam. Só quando ouviu o grito amedrontado do vigia, ele foi perceber que havia navegado em linha reta em uma forte tempestade. Van der Decken e sua tripulação lutaram durante horas para sair da tempestade, mas, em seguida, eles ouviram uma forte batida: o navio atingiu uma rocha e começou a afundar. Enquanto o navio afundava, o capitão ciente de que a morte estava se aproximando, proferiu uma maldição: "Eu vou contornar este cabo, mesmo que eu tenha que continuar velejando até o Juízo Final.

Avistamentos do Holandês Voador

Sempre que uma tempestade surge no largo do Cabo da Boa Esperança, é dito que não se deve olhar para o centro dela, porque você verá o Holandês Voador. E quem vê o navio tem uma morte terrível. Apesar de muitos concordarem que o Holandês Voador é apenas uma lenda, o navio teria sido avistado em várias ocasiões, no Cabo da Boa Esperança por testemunhas confiáveis. Aqui está uma lista selecionada de avistamentos famosos:

Em 1823, o capitão Owen, do HMS Leven, registrou dois avistamentos no log. Em 1835, os marinheiros de um navio britânico viram um navio abordálos no meio de uma tempestade. Pensaram que haveria uma colisão, mas o navio derepente desapareceu.

Em 11 de julho 1881, o navio HMS Inconstant estava contornando a ponta da África, quando a sua equipe foi confrontada com a visão do Holandês Voador. O Almirante, que mais tarde tornouse o rei George V, registrou que ele e suatripulação, composta por 12 homens, tinham avistado o Holandês Voadro e usou essas palavras para descrevêlo:"Uma estranha luminosidade vermelha como a de um navio fantasma todo iluminado", "Seus mastros, vergas e velas sobressaíam nitidamente". Logo após o avistamento, um dos vigias do navio acidentalmente caiu de um dos mastros e morreu "completamente despedaçado". Assim que chegaram no seu destino, o Almirante contraiu uma doença que por pouco não o matou.

Em 1879, a tripulação do SS Pretória viu o Holandês Voador e em 1911 um navio baleeiro quase colidiu com ele antes dele desaparecer. Em 1923, alguns membros da Marinha britânica avistaram o navio assombrado e forneceram a documentação para a Sociedade de Pesquisas Psíquicas. Em 1939, em plena segunda guerra mundial, o Holandês Voador foi visto pelo almirante alemão Karl Doenitz e sua tripulação, e o mesmo comunicou a Adolf Hitler o cancelamento do ataque à cidade egípcia de Suez pois a visão do navio fantasma era um sinal de que a missão fracassaria. 

Em 1941, pessoas em praia de Glencairn viram o navio fantasma desaparecer antes que ele se chocasse contra as rochas.

Em 1942, quatro testemunhas viram o navio entrar na Baía de Mesa e em 1959 o Magelhaen quase colidiu com o navio fantasma.

Fata Morgana

Apesar das descrições de abomináveis luzes, os cientistas apresentam uma explicação mais razoável para o mito: o Holandês Voador poderia ser uma Fata Morgana, uma miragem que ocorre devido a uma inversão térmica, onde em tempo calmo, o ar quente repousa logo acima o denso e frio ar próximo à superfície do oceano. O ar entre as duas massas funciona como uma lente de refração, que irá produzir uma imagem de cabeça para baixo, distorcida do objeto na posição vertical. Mesmo que um navio possa estar além do horizonte, o espectador pode ver uma imagem invertida e desfocada do "navio miragem" que pode aparecer várias vezes maior do que seu tamanho real, e muito perto.

Avistamentos

Há dois casos que seja pela credibilidade das testemunhas ou pelas suas características são tidas como reais.

Um avistamento aconteceu durante a segunda guerra mundial e teria como protagonistas a uma experiente tripulação de submarino. Karl Donitz que era chefe da frota de submarinos fez um relatório para o próprio Adolf Hitler desencorajando uma ação de ataque contra o canal de Suez no Egito porque a tripulação deste submarino teria avistado o Holandês Voador e isto significaria mau agouro e fracasso. Hitler cancelou a operação.

Em outro avistamento famoso, o futuro rei da Inglaterra Jorge V e sua tripulação de 12 homens em seu navio, o HMS Inconstant, avistaram o navio-fantasma veleiro que navega contra o vento, segundo diário de bordo, no dia 11 de Julho de 1881 quando navegavam em torno da Austrália. A lenda diz que o capitão Cornelius Vanderdecken foi amaldiçoado e condenado a vagar pelos mares para sempre, perdeu a noção de rota, a bússola rodopiou, e não aponta para lado nenhum desde aquela data.

Fonte:http://www.instigatorium.com/misterio-lenda-holandes-voador/ e http://portaldosmitos.blogspot.com.br/2013/06/oholandesvoador.html



As 7 lições que podemos aprender com o Bambu

Existem muitas florestas de bambu espalhadas pelo Japão e seu uso é bastante extenso. Não só no Japão, como também em muitos países, o bambu é considerado uma planta nobre e sagrado. É símbolo da multiplicação e da generosidade. No Japão e na China acredita-se que seu tronco oco, serve de morada aos deuses.

O bambu apesar da sua simplicidade, é uma das árvores mais resistentes que existem. É tão durável quanto o concreto e a sua tração é comparada ao aço. Suas utilidades abastecem diversos setores da economia e da sobrevivência humana, através da alimentação, da produção do álcool, celulose, reflorestamento, artesanato, decoração, movelaria, estruturas, construções, entre outras coisas.
Porém, não são somente suas incontáveis utilidades que podemos extrair do bambu. Ele também é capaz de nos passar verdadeiras lições, as quais podemos muito bem aplicá-los em nossa vida cotidiana e nos tornarmos pessoas melhores e mais realizadas.

1° lição: Se curva mas não quebra



Umas das principais lições do bambu é em relação à humildade. Mesmo com a mais suave brisa é impressionante notar como os troncos dos bambus balançam. Mesmo estando fortemente enraizado, o bambu se deixa levar pelo movimento do vento, nos mostrando que mesmo com sua fundação sólida, ele é leve e flexível.
Ao se mover com o vento e não lutando contra ele, o bambu nos ensina que a vida flui bem melhor quando levamos a vida com mais tolerância e leveza e pra isso é preciso termos humildade, seja para reconhecer um erro, voltar atrás e pedir desculpas, ou para sermos mais flexíveis e menos duros em relação à vida, à nossa família, às demais pessoas que nos rodeiam e inclusive em relação à nós mesmos.
Isso ocorre graças às suas raízes profundas, que levam anos para serem formadas até que o bambu comece a dar o ar da sua graça. E depois que ele cresce é muito difícil arrancá-lo do chão, pois o que ele tem para cima, ele tem para baixo. Isso também se aplica à nossa vida, pois quando criamos raízes sólidas, menos chance teremos de nos desvirtuarmos dos nossos objetivos e das nossas metas.

2° lição: A fragilidade é somente aparente



O bambu mesmo não sendo frondoso e nem alcançando alturas memoráveis como outras árvores que existem por aí, se mostra forte em relação às condições climatéricas extremas, nos provando que sua fragilidade é somente aparente. É surpreendente notar como ele suporta bravamente invernos e verões extremos e como ainda conseguem se manter em pé, mesmo após um tufão devastador.
Portanto, por mais que você se sinta fragilizado, desanimado e para baixo, não deixe de acreditar na força que existe dentro de você e nem se subestime, achando-se inferior aos outros. Se você acreditar em si e continuar em pé como o bambu, perceberá o quão forte é a sua capacidade de não se deixar derrotar.

3° lição: Vive sempre em comunidade



Os bambus estão sempre unidos uns aos outros e essa lição pode ser aplicada em nossa vida: Ninguém pode ser feliz sozinho e as pessoas precisam uma das outras para se sentirem completas. É preciso aprendermos a cultivar o espírito de grupo e ajudarmos uns aos outros, pois quando as forças se unem, fica bem mais fácil atravessar os obstáculos e adversidades que a vida nos impõe.
Infelizmente nos dias atuais, as pessoas no geral estão se tornando mais individualistas e se distanciando umas das outras. Essa busca incessante pelo isolamento nos faz pensar sobre os valores da amizade e da solidariedade e a lição que o bambu passa é de que sozinhos não somos nada, mas se temos amigos por perto, deixaremos de ser apenas uma gota de água na imensidão do oceano.

4° lição: Não se deixar derrotar pelas adversidades




Durante o inverno rigoroso, os bambus chegar a de curvar de tanta neve sobre eles, porém mesmo ficando por tanto tempo envergado, assim que a neve cai ou derrete, o bambu volta ao seu lugar como se nada tivesse acontecido. Como algo que é oco por dentro e aparentemente tão leve, consegue aguentar um fardo tão pesado e ao se livrar dele, voltar majestosamente à sua posição vertical, sem sequelas?
A razão é que o bambu tem por todo seu tronco algo parecido com nós e são eles que dão ao bambu a força e a resistência para suportar todas as suas adversidades. Em nossa vida, os nós podem estar representados através das pessoas que amamos e que estão sempre junto de nós para nos ajudar a enfrentar as dificuldades da vida.

5° lição: Busca a sabedoria no vazio



O interior oco do bambu nos lembra que muitas vezes, enchemos nossos pensamentos com nossas próprias conclusões preconcebidas e com isso não deixamos espaço para mais nada. Não se pode encher um copo se ele já está cheio. Para receber conhecimento, temos que estar abertos à tudo que é novo e diferente.
Portanto, devemos esvaziar nossa mente de tudo que não irá acrescentar nada em nossas vidas e que somente nos faz perder nosso tempo. Quando esvaziamos a mente, retirando todos os preconceitos, orgulhos e medos, nos tornamos mais abertos às possibilidades e às oportunidades de aprender cada vez mais.

6° lição: Cresce sempre e sempre para o alto



O bambu é uma das plantas que mais crescem no mundo, e o melhor – Só crescem para o alto. Pense que assim como o bambu, você também tem um potencial incrível para crescer. Devemos sempre olhar para o alto e seguir adiante com nossas experiências. O céu deve ser nosso limite, assim como o bambu.
Na vida precisamos ter metas e evoluir sempre, mesmo que não se perceba o próprio progresso. O bambu cresce mais rápido em torno da estação chuvosa. Às vezes, podemos também ter “estações” onde crescemos mais e outras “estações”, que crescemos menos. No entanto, é importante que o crescimento seja contínuo.

7° lição: Procura buscar a simplicidade



O bambu tem galhos pequenos e ele nos ensina que não devemos perder tempo criando galhos enormes. Esses galhos seriam as coisas materiais e inúteis, nas quais muitas vezes nos apegamos desnecessariamente, se esquecendo que desta vida, nada disso se leva, a não ser a experiência e a sabedoria que adquirimos ao longo da vida.
Isso significa que não devemos perder tempo com coisas que não nos levarão a lugar nenhum. Ao invés disso, devemos focar em nossas metas e buscar na simplicidade um degrau para a nossa subida. Não será tomando o espaço do outro com seus galhos ou então usá-los para demonstrar “soberba” e “arrogância” que nos trará felicidade.
Às vezes, gastamos muito do nosso tempo tentando mostrar que somos isso ou aquilo, talvez para convencer os outros – e a nós mesmos – que somos dignos de atenção e elogios. Nem nos damos conta que a simplicidade também pode impressionar as pessoas. Que sejamos como o bambu: Simples e útil.

Fonte: Adaptado do texto de Pe. Léo, autor do Livro: Buscai as coisas do Alto SCJ – 2006 Editora Canção Nova Páginas 119 e 120) e do site Prezentation Zen.
http://www.japaoemfoco.com/aprenda-a-ser-como-um-bambu-japones/

Simbologia e Lenda da flor de Lótus



A flor de Lótus é uma espécie de flor aquática, com muitos significados para os países do Oriente, especialmente o Japão, o Egito e a Índia. Ela é considerada sagrada e um dos símbolos mais antigos e mais profundos do nosso planeta. Nos ensinamentos do budismo e hinduísmo, a flor de lótus simboliza o nascimento divino, o crescimento espiritual e a pureza do coração e da mente.

O significado da flor de lótus começa em suas raízes – literalmente! A flor de lótus é um tipo de lírio d’água, cujas raízes estão fundamentadas em meio à lama e ao lodo de lagoas e lagos. O lótus vai subindo à superfície para florescer com notável beleza. O simbolismo está especialmente nesta capacidade de enfrentar a escuridão e florescer tão limpa, tão bonita e tão especial para tantas pessoaÀ noite as pétalas da flor se fecham e a flor mergulha debaixo d’água. Antes de amanhecer, ela levanta-se das profundezas novamente, até ressurgir novamente à superfície, onde abre suas pétalas novamente. Por causa desse ritualismo, os egípcios antigos associavam a flor de lótus com o deus do sol Ra, porque a flor se fecha durante a noite e se abre todas as manhãs com o ressurgimento do sol.

Suas luminosas e imaculadas pétalas, tem o dom de “auto limpar-se”, ou seja, conseguem repelir microrganismos e poeiras. A água lodosa que acolhe a planta é associada ao apego e aos desejos carnais, e a flor imaculada que desabrocha sobre a água em busca de luz é a promessa de pureza e elevação espiritual.

É também a única planta que regula o seu calor interno, mantendo-o por volta dos 35º, isto é, a mesma temperatura do corpo humano. Outra característica peculiar são suas sementes, que podem ficar mais de 5 mil anos sem água, somente esperando a condição ideal de umidade pra germinar.

Nativa do sul e leste da Ásia, bem como a Austrália, as flores de lótus se adaptam a uma ampla variedade de habitats aquáticos – desde lagos de água cristalina até a pântanos sombrios. As flores formam um ciclo interminável e perene – As raízes crescem no Inverno, os brotos florescem durante a primavera, no verão, as belas flores desabrocham e no outono, as flores secam, porém não caem.

Existem cerca de cem espécies e as flores são suavemente perfumadas. Florescem nas cores branca, rosa, vermelho, azul, púrpura ou amarelo. Essas plantas perenes crescem de raízes no solo, em águas profundas, elevando-se através da superfície da água em caules alongados e cilíndricos, que podem chegar a 6 metros acima da água. Geralmente são resistentes à pragas e as flores duram cerca de três meses.

É simbolicamente associada à figura de Buda e aos seus ensinamentos e segundo uma lenda, quando Buda deus seus primeiros passos, em todos os lugares onde pisou, flores de lótus desabrocharam. Não é raro encontrarmos figuras de Buda e outras divindades, sentadas sobre uma flor de lótus durante o ato de meditação

Muitas vezes nós só conseguimos enxergar o lado ruim das coisas, sendo pessimistas, reclamando da vida, porém sem fazer nada para mudar o destino. O segredo é seguir o exemplo da Flor de Lótus, que mesmo em meio ao lodo em que vive, não há nada que a impeça de florescer tão bela e formidável. Portanto, devemos deixar as mazelas de lado e se preocupar em produzir algo puro e belo, assim como a Flor de Lótus faz diariamente e com toda a tranquilidade.

A lenda da flor de lótus

As lendas sobre a origem da flor de lótus
É difícil encontrar um país da Ásia onde o lótus não seja considerada sagrada. Ela está bem presente na mitologia oriental, especialmente na cultura indiana, egípcia, chinesa e japonesa, onde esta flor é extremamente admirada e representada em algumas religiões como hinduísmo e budismo. Na doutrina budista, a flor de lótus é sagrada e vista como expansão espiritual, pureza, renascimento e iluminação.

Lenda da flor de Lótus no budismo

Na lenda do Budismo relata-se que quando o Siddhartha, que mais tarde se tornaria Buda, deu os seus primeiros sete passos na terra, sete flores de lótus brotaram. Assim, cada passo dele representa um degrau no crescimento espiritual.

Os Budas em meditação são representados sentados sobre flores de lótus, e a expansão da visão espiritual na meditação (dhyana) está simbolizada pela abertura das pétalas das flores de lótus, que podem estar totalmente fechadas, semiabertas ou completamente abertas, dependendo do estágio da expansão espiritual.

Lendas egípcias da flor de lótus

 A flor de Lótus é uma planta sagrada no Egito Antigo, onde é retratada no interior das pirâmides e nos antigos palácios do Egito. Segundo uma lenda, a flor está relacionada à criação do mundo e o umbigo do Deus Vishnu, onde teria nascido uma brilhante flor de lótus e desta teria surgido outra divindade, o Brahma, o criador do cosmo e dos homens. Outra lenda egípcia diz que o deus do sol Horus, nasceu também de uma flor de Lótus.


Lenda da flor de lótus no hinduísmo

Na Índia, uma pequena lenda conta a historia de sua criação: Um dia, reuniram-se para uma conversa, à beira de um lago tranquilo cercado por belas árvores e coloridas flores, quatro lendários irmãos. Eram eles o Fogo, a Terra, a Água e o Ar.

Como eram raras as oportunidades de estarem todos juntos, comentavam como haviam se tornado presos a seus ofícios, com pouco tempo livre para encontros familiares. Mas a Água lembrou aos irmãos que estavam cumprindo a lei divina, e este era um trabalho que deveria lhes trazer o maior dos prazeres.

Assim, aproveitaram o momento para confraternizar e contar, uns aos outros, o que haviam construído – e destruído – durante o tempo em que não se viam. Estavam todos muito contentes por servirem à criação e poderem dar sua contribuição à vida, trabalhando em belas e úteis formas.

Então se lembraram de como o homem estava sendo ingrato. Construído ele próprio pelo esforço destes irmãos, não dava o devido valor à vida. Os irmãos chegaram a pensar em castigar o homem severamente, deixando de ajudá-lo. Mas, por fim, preferiram pensar em coisas boas e alegres.

Antes de se despedir, decidiram deixar uma recordação ao planeta deste encontro. Queriam criar algo que trouxesse em sua essência a contribuição de cada um dos elementos, combinados com harmonia e beleza. Sentados à beira do lago, vendo suas próprias imagens refletidas, cada um deu sua sugestão e muitas ideias foram trocadas. Até que um deles sugeriu que usassem o próprio lago como origem.

Que tal um ser vivo que surgisse da água e se crescesse em direção ao céu? Uma vegetal, talvez? Decidiram-se, então, por uma planta que tivesse suas raízes rente à terra, crescesse pela água e chegasse à plenitude do ar. Ofereceram, cada um, o seu próprio dom. A Terra disse: “darei o melhor de mim para alimentar suas raízes”.

A Água foi a próxima: “Fornecerei a linfa que corre em meus seios, para trazer-lhe força para o crescimento de sua haste”. “E eu lhe cercarei com minhas melhores brisas, dando-lhe minha energia e atraindo sua flor”, disse o Ar. Então o Fogo, para finalizar o projeto, escolheu o que de melhor tinha a oferecer: “ofereço o meu calor, através do sol, trazendo-lhe a beleza das cores e o impulso do desabrochar”.

Juntos, puseram-se a trabalhar, detalhe a detalhe, na sua criação conjunta. Quando finalizaram sua obra, puderam se despedir em alegria, deixando sobre o lago a beleza da flor que se abria para o sol nascente. Assim, em vez de punir o ser humano, os quatro irmãos deixaram-lhe uma lembrança da pureza da criação e da perfeição que o homem pode um dia alcançar.

Assim que os quatro elementos se separaram, a Lótus reinou no lago com sua beleza imaculada. Essa é a lenda sobre a origem desta incrível flor – pura e bela, por mais difíceis que as condições sejam e mesmo nas mais difíceis e obscuras circunstâncias.


Ao meu ver, o significado da flor de lótus é de superação, crescimento espiritual,  determinação e perseverança apesar da adversidade – um lembrete para sempre acreditar em nós mesmos, não importa os obstáculos e nem o quão escuro e tenebroso as circunstâncias possam parecer. Nós só temos que confiar em nós mesmos, acreditar em nossa própria beleza e bondade, e nós iremos, sem dúvida, florescer para a luz, assim como a flor de Lótus.

Fonte: http://www.japaoemfoco.com